22 set, 2014

O quarto candidato competitivo

É injusto que seja feito o perfil de somente três candidatos a presidente competitivos quando o titular desta coluna, Alberto Carlos Almeida, também é candidato a presidente. É bem verdade que se trata de um candidato fictício, mas que tem sua biografia. Talvez não tão invejável quanto as de Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB) […]

É injusto que seja feito o perfil de somente três candidatos a presidente competitivos quando o titular desta coluna, Alberto Carlos Almeida, também é candidato a presidente. É bem verdade que se trata de um candidato fictício, mas que tem sua biografia. Talvez não tão invejável quanto as de Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), mas suficiente para, com o devido apoio de Lula, disputar o segundo turno com pelo menos 30% dos votos.

Brincadeiras à parte, Brasilis fez uma pesquisa nacional, na qual oferece duas opções para o segundo turno. De um lado, Alberto Almeida com o apoio de Lula; de outro, Aécio. O candidato de Lula alcança 30% dos votos nacionais. Para bom entendedor, meia palavra basta. Ao colocar em uma simulação de voto nacional o nome de um desconhecido, o que na verdade está sendo avaliado é qual o mínimo de votos que um candidato do PT teria na eleição presidencial. Foi meu nome, mas poderia ter sido o nome de qualquer um de nós, leitor ou colunista do Valor, assinante do jornal ou alguém que o compra em banca. Qualquer que fosse o candidato, ele teria, para começar, 30% dos votos nacionais.

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